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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Blogagem Coletiva: Como era ser criança na minha infância.

By Daniela Moreno
Quando a Ingrid me falou sobre esta ideia da blogagem coletiva, pensei em fazer um texto.

Só fiquei preocupado em não produzir algo melancólico, porque ando meio intrigado (pra não dizer irritado) com as comparações que leio insistentemente, querendo mostrar um passado pretensamente melhor do que o presente (que nossos filhos vivem).

Então, pisando em ovos para não parecer um velho chato, lá vai...



TOP 10 KIDS FACTS DA MINHA INFÂNCIA


1) SEGURANÇA. Ou melhor, a falta dela. Até hoje me surpreendo com o fato de chegar da escola às 13 horas, almoçar e... sumir. Atrás do prédio onde eu morava existe ainda hoje um terreno imenso, com campo de futebol, árvores, muita grama... era ali que nossa 'gangue' se reunia e de onde só saía quando ouvíamos, um a um, o chamado das mães (aos gritos, na janela). Isso quando chamavam.
Esta é a realidade de quem foi criado sem neuras, e (creio) causando pouquíssimas neuras nas mães. Live and let die. Hoje, vejo por experiência própria o quanto cercamos nossos filhos numa redoma imposta pelo mundo. Com 7 anos eu tinha o triplo de arranhões que hoje tem a minha de 8 e o meu de 2 anos. Subi muito mais em árvores. Fazia fogo. Brincava com água quase que diariamente. Ainda tinha um sítio da vó para passar as férias. Por outro lado, viajávamos para perto ou longe sem cinto de segurança! Desnecessário dizer que nem cadeirinhas existiam. Ou pior, existiam mas eram simplesmente acopladas no banco, sem cinto, sem nada. Imagina fazer uma viagem (como fizemos) de Porto Alegre a Florianópolis, eu e minha irmã, brincando naquele mini-bagageiro que existe atrás do banco do Fusca?

2) ALIMENTAÇÃO. Desde que o mundo é mundo, a alimentação básica' do brasileiro é arroz, feijão e carne. O que varia são os complementos. Neste campo, muito do que sou hoje em termos alimentares vem do que herdei em família. Nossa casa não era o que se pode chamar de 'pródiga' em termos de vegetais; ainda hoje, para mim fruta é banana e 'vegetais' são basicamente tomate, couve e alface. Claro que gosto (e como) todo o resto, mas a cultura verde não é algo que se instalou em mim. Diferente da Ingrid, que tem uma cultura alimentar ótima em termos de variedade. Mas aqui vai um ponto: mesmo que minha sogra tenha apresentado a ela uma variedade muito maior do que minha mãe fez comigo, com certeza não era por CULTURA ALIMENTAR SAUDÁVEL, e sim por gosto. Ela gostava e fez isto com os filhos. Hoje, ao introduzirmos na alimentação da gurizada os vegetais, cereais e sucos indispensáveis, o fazemos por saber da QUALIDADE e VALOR desta alimentação, principalmente para o futuro desenvolvimento. No nosso tempo, era ROLETA RUSSA. Quem teve esta chance, parabens! Agora, ponto pra nós: lembro que salgadinho era algo CARO, logo DE VEZ EM QUANDO. Refrigerante não era caro, mas era chato: lembre que não tinha latinha e mesmo as garrafinhas pequenas deviam ser repostas, logo você tinha que tê-las em casa, logo pouco comprava-se refri! Era mais nas festas de aniversário... Isso ninguém pensa, né? Em nosso tempo, o reciclável era um conceito que funcionava... sacolas do supermercado eram de papel!!!

3) EDUCAÇÃO. Estudei até a quinta série numa escola municipal. Até hoje lembro detalhes muito nítidos deste período: a adaptação inicial, os medos, o descobrimento... Brincadeira, para os meninos, se resumia em bolitas de gude e futebol. O tempo todo. 24 horas por dia. Um eventual álbum de figurinhas entremeava estes dois esportes da nação masculina em 1975. Entrei na escola sabendo ler, e levei na boa estes primeiros anos. Lembro que nesta escola a criatividade era muito estimulada. E lembro principalmente da qualidade das professoras. E da merenda gostosa, que minha mãe ajudava a fazer e da qual eu sentia o maior orgulho... Depois, acabei passando também pelo Colégio Santa Inês e terminei o segundo grau na E.E. Florinda Tubino Sampaio - o famoso TUBINÃO. Lá, fui colega do Flávio Basso (Ex Cascavelletes e atual Júpiter Maçã) e convivi com o Fabrício Carpinejar, que na época estudava no Leopoldina mas circulava no colégio. Cult, não?

4) BRINQUEDOS. Que eu lembre, na minha infância brinquedos eram fabricados pela Estrela, pela Atma e pela Xalingo. E o preço variava nesta escala, de maior para menor. Destaque para os 'games' de tabuleiro! Banco Imobiliário, WAR, Detetive, Front... e parava por aí, também, porque a oferta não era muito grande. E, claro, tinha o Forte Apache, com cavalos, índios e vaqueiros, e aqueles bloquinhos clássicos, pintados de vermelho e verde, com a cúpula dos prédios triangular em vermelho. Existem até hoje...Uma coisa que me marcou bastante foi um kit gigantesco da Hering-Rasti (veja uma imagem aqui), com motores e tudo (para criar carrinhos e cataventos), que ganhei num destes natais da década de 70. Seria o equivalente ao Lego atual - só que com uma qualidade e complexidade bem maior.

5) TECNOLOGIA. Eu não tive iPad, iPod, iPhone. Não tive Xbox ou Playstation. Conheci de perto e usei muito máquina de escrever. Telefone era de discar, daqueles cinzas, grandões, e em Porto Alegre você  discava 6 números para falar com alguém. Conheci TV preto-e-branco. Conheci TV com seletor de canais de girar (que era a primeira coisa a estragar). Conheci antenas de TV de alumínio - que a gente entortava sem querer e pendurava Bombril na ponta, pra pegar melhor. O mais perto de tecnologia que cheguei na infância foi um Telejogo Philco (olha ele aqui!) que meu pai alugou - sim, porque Atari só veio com a adolescência.

6) LEITURA. Se tem uma coisa que meus pais sempre incentivaram, desde a tenra infância, foi o hábito da leitura. Lembro da mãe ter comprado a Enciclopédia Conhecer (12 volumes) e Os Bichos (5 volumes). Bem, com 6 anos de idade eu já tinha lido cada uma delas mais de uma vez. Além disso, o pai sempre que podia comprava revistinhas da Turma da Mônica, Pato Donald, Tio Patinhas e Zé Carioca. O orgulho de minha coleção era tanto que em diversas oportunidades coloquei todas as revistas na cama, para dormir comigo. Claro que acordava soterrado de revistas. Isto é algo que levei para a vida e que estou conseguindo, junto com a Ingrid (outra leitora ávida), passar para nossos filhos.

7) TELEVISÃO. Eram 6 os canais disponíveis na minha infância. Me marcaram muito Vila Sésamo (que comecei a assistir em preto-e-branco), Sítio do Pica-Pau Amarelo e Os Banana Split. Também destacaria o programa do Palhaço Tampinha e o Remendão. E os desenhos? Bom... neste quesito eu tenho certeza que esta época foi a época de ouro do desenho animado. Senão vejamos: Os Herculóides, Shazan, A Pantera Cor-de-Rosa, o Tamanduá e a Formiga, Space Ghost, Os Monstros Camaradas, O Urso do Cabelo Duro, Johnny Quest, A Corrida Maluca, Bom Bom e Mau Mau, Mr. Magoo, Tutubarão, Maguila o Gorila, O Poderoso Mightor... são muitos. E finalizo com aquele que foi o ícone da minha infância: ULTRAMAN!

8) SEXO. Só veio tardiamente, e na adolescência. A curiosidade normal havia, porém nada comparado ao que vejo hoje, ao saber que já circulam revistas 'adultas' na turminha de 7 anos, buscam no Google por 'gente pelada' e assistem aos absurdos que passam na TV (aberta e a cabo). Fico me perguntando se é distração dos pais de hoje, desenvolvimento acelerado dessa molecada ou ambos...

9) NÃO. Quando eu era criança, NÃO significava NÃO. E o limiar entre o NÃO e a PALMADA (ou CHINELADA, ou JORNALADA, ou seja lá o que estivesse à mão) não era dos maiores. Desculpem as(os) pedagogas(os), psicólogas(os), Secretárias(os) da Infância e Adolescência... mas não me tornei um serial-killer, espancador de mulheres ou de crianças porque recebi umas boas (e merecidas) chineladas quando era piá. E, pelo que me lembro, todas MUITO bem merecidas.

10) AMOR E RESPEITO. Coitados de meus pais! Se matavam de trabalhar para proporcionar conforto aos filhos. O pai no Banrisul, com várias horas extras, chegava tarde e pouco podia brincar com a gente. A mãe, cuidando da casa, de tudo e de todos (havia deixado o emprego no Estado, quando minha irmã nasceu). Ainda assim, arranjavam tempo e disposição para fazer algo diferente nos fins de semana: um banho na Cascatinha, em Viamão, um passeio ao Parque Saint-Hillaire, uma ida ao Parque da Redenção ou (um dos programas preferidos pelos pequenos Paulinho e Adri), um 'jantar' nos trailers de 'Xis' que, naquela época, eram comuns na Avenida Ipiranga. E, aos trancos e barrancos que era (e sempre foi) criar filhos num mundo em movimento, entendo que lograram êxito em educar duas pessoas que hoje são bem sucedidas como seres humanos e - o mais importante de tudo, os têm como exemplo de amor, dedicação e admiração. Quando às vezes, estou esgotado de tanto tentar ensinar o caminho certo para estas duas cabecinhas rebeldes da geração Z, lembro com carinho deles e sigo em frente, pensando: "-Vai dar certo, e vale a pena!"

27 comentários:

  1. Muito bom! Me vi em muitas dessas linhas e é mesmo de se admirar que nossa geração tenha sobrevivido e que se sai bem hoje em dia! Mas o mundo evolui e a infância se modificou muito, precisamos nos adaptar aos novos tempos, mas tendo por base a nossa infância e os pais que tivemos para não perdermos o rumo ao educar nossos filhos.
    Adorei o post, ficou incrível!

    Abraços

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  2. Tuka, obrigado! Concordo contigo duplamente: primeiro, porque somos realmente sobreviventes. Segundo, porque temos que usar o melhor do que aprendemos e passarmos isto pros nossos pequenos - claro, além de absorver e incorporar o que a 'modernidade' tem de melhor!

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  3. Paulo, ainda não li tua postagem... tá aqui guardada nos meus favoritos, vou ler amanhã, quando meus ohos conseguirem se manter abertos!!! rsrsrs...
    Sabe o que eu queria pedir? Coloca aquele gadget para a gente poder te acompnhar por email? Depois me avisa???

    beijo

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  4. Demais seu post..
    Tb tive em casa as coleções Conhecer e Os Bichos,foi ler o seu post e me lembrar delas...adorava-as muito.
    Adorei a maneira como separou os itens,ótima idéia.
    Conheci seu blog hj e já gostei.
    http://eueeless.blogspot.com/

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  5. Paulo, demais seu post!
    Mesmo nascendo uns bons anos depois percebi muita coisa semelhante em nossa infância.
    Coisas que, hoje em dia, nem vestígios ficaram. Nossos filhos já nascem tecnológicos, minha mais nova possui televisão nos quarto e ainda tem 8 meses.
    Culpa de quem? Com certeza do consumismo de nós pais.
    Acho que depende de nós para moldarmos a melhor fase da vida deles.
    Eu adoro levar minhas filhas em parques, mas confesso que volta e meia estamos no shopping.
    Também não dá pra sermos radicais com as campanhas deste novo mundo capitalista, se não, temo que elas se sintam bichos grilos no meio de tantas outras crianças "normais".
    Obrigada pela visita no meu blog, já sigo você e adorei o blog. Adicionado a minha lista de favoritos.
    Beijos

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  6. Paulo,
    primeiro lugar, tens sorte de ter uma canceriana do lado!rs
    mais uma semelhança, fora sermos gaúchos e o TUBINÃO onde estudava inglês é que tu és biólogo e meu marido também!rs
    a infância foi super parecida, apesar de termos alguns anos de diferença, adorei as tuas "comparações", acho que sempre vamos achar a nossa infância a melhor, como boa canceriana, sinto saudades eternas da minha.
    Gostaria de acrescentar que não sou a favor de um tapinha não, mas já levei cintada do meu pai, e tô aqui para contar a história!rs
    Adorei a visita, e quero te fazer um convite!
    Abraço
    Angi

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  7. Angi, convite aceito. Amanhã mesmo começo a trabalhar no tema.
    Bjs!
    Paulo

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  8. Paulo que post mara!!! mais pura vdd, hj as crianças ja nascem e vivem em tecnologia!!!

    Obrigada pela visitinha la no blog!!!
    Adorei o seu!!!

    Bjus...
    Débora

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  9. Heheheh, Maridex... acho que essa blogagem coletiva está rendendo coisas muito boas e certamente nós estamos conversando muito sobre as pessoas, os posts... Só isso já justificaria esse dia! Porque sempre temos assunto, eu sei, mas vejo como o retorno ao teu post te deixou estimulado.

    Imagino que isso também te dará uma injeção de ânimo pros muitos escritos que tens em mente!

    Quanto à nossa infância, apesar da diferença de 7 anos, tem muita coisa em comum... fico imaginando a Dona Rê fazendo a merenda na tua escola!!! Isso eu não tive!!!

    Mas nós vivemos no mesmo bairro e circulamos por tantos lugares, tendo amigos em comum que sempre penso que era mesmo pra nos conhecermos! Fico feliz em ver que pelas coisas que citaste não temos apenas o Cículo do Livro e a Coleção Conhecer em comum pra deixar de herança pra piazada! Kkkkk!

    Te amo!
    Ingrid

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  10. Sim senhor, ter uma boa infância ajuda a ser bons pais, tem um bom exemplo para recordar e isso ninguém pode te tirar. Nessa época havia pouca segurança, mas havia um maior senso comunitário, uma mãe tomava conta dos amigos do filho e a outra mãe fazia o mesmo, as pessoas se conheciam, iam na casa uns dos outros sem muitas cerimônias, os vizinhos eram uma grande família com suas festas e desentendimentos, na mesma medida. Hoje somos muito conscientes, pensamos em tudo e temos a ilusão de que está tudo sob nosso controle, hahaha, no que diz respeito aos filhos. Gostei.

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  11. Oi Paulo
    Vim retribuir a visita e encontro este post tão legal.
    Marido da querida Ingrid, só poderia ser bacana também!
    Sim, nós da velha guarda tivemos (graças a Deus!) historias muito parecidas. Me vi em seu post tbe. Apanhava todos os dias e nao fiquei traumatizada e NÃO era NÃO mesmo...adorei!
    Um feliz dia das crianças para vc e sua linda familia.
    Vou acompanhar o blog tbe.
    Bjks mil

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  12. Adorei seu post e seu comentário. Também acho que cada fase é uma fase. Dizem que éramos mais felizes. Em algumas coisas sim! Mas que falta eu sinto de não ter tido uma máquina digital, hoje não tenho fotos de muitas coisas que a minha memória acaba roubando de mim. Sério mesmo. Tudo tem dois lados...

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  13. Gente, valeu pelo feedback! E acabei lembrando de outras coisas que eram muito marcantes na minha infância... com 11 anos eu assinava o Círculo do Livro! Juntava dinheiro para escolher, todo mês, um livro na 'Revista do Livro'... Como a Renata mencionou também, acho que perdemos um pouco do 'cuidado comunitário' que mães e pais tinham na nossa época. Hoje se vai menos pra rua. E a Cláudia menciona o NÃO de VERDADE. Porque no nosso tempo uma palmadinha aqui e ali funcionava, hoje a gente pode parar na delegacia, processados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente... enfim, éramos felizes e sabíamos disso!

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  14. Olá miguxO!!!! Me lembrei agora das aulas de datilografia que fazia. como gostava de apertar com força aquelas teclas,rsrsrs. Lia muito também, adorava a revistinha do Chico Bento e livros de suspense. Saudades!!!

    abraço!!

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  15. Sempre teremos essa mania de comparar a realidade de nossa infância com a de nossos filhos, eu sei que meu filho têm uma infância melhor que a minha, mas meu caso é diferente do da maioria.
    Com relação a segurança e alimentação, algumas coisas são 'exageradas'.
    Aula de datilografia o/ toca aqui pois eu tive rsrsr =)

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  16. MARAVILHOSO!!! Como é interesante descobrir a educação, os valores e o modo de viver a vida antes dos anos mudaram muito pouco. A tecnologia mudava de décadas em décadas e a vida parecia mais "fácil", menos corrida e mais legal! Hoje as crianças vivem em função da tecnologia! Há algumtempo, meu primo de 8 anos precisava escrever sobre uma brincadeira que envolvia bola que não fosse futebol, vôlei, tênis ou basquete. Indiquei "caçador". Comecei a explicar que eram dois times, havia uma "base" que ficava no final do campo adiversário e o objetivo era ..... ele me interrompeu e falou "Vou entrar no Google e procuro, isso tá muito complicado" ... O QUE?!?!?

    Essa blogagem coletiva faz a gente, mães e pais, pararem e repensarem a vida que estamos
    "guiando" nossos filhos.

    Obrigada pelo post! Maravilhoso!

    Beijos, Marcella
    www.monmaternite.com

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  17. Paulo, obrigada pela visita lá em meu cantinho, adorei sua postagem...MARAVILHOSA!!!!!!
    Espero vê vc sempre por lá...
    Bjinhuxx carinhosos!
    ♥ TAMI ♥

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  18. Assim como você, estou numa fase de irritação com essas comparações de que no passado era melhor!!! Como relatei no post, nem tudo era perfeito na minha infância. Eu quase não podia falar...hoje minha filha de dois anos tem o direito de se expressar, falar do que gosta e do que não gosta!! As crianças são mais respeitadas hoje, eu acredito nisso.

    E sobre seu post, bom de mais, vou compartilhar no TT e no FB!!!
    E o número 10 do seu Top 10 está 10!!! Ficou péssimo o trocadilho, mas dá pra entender a mensagem, não dá??!!??

    Um abraço.

    @_maejestade

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  19. Olá Paulo! Não sabia que o maridex da Ingrid tinha blog e me surpreendi com sua visita, obrigada!
    Adorei seu post! Também lembrei da segurança, do live and let die... era tudo mais livre mesmo. As revistinhas da Mônica, eu adorava... Vou te linkar, ok? Abs!
    Sarah mãe do Bento
    http://maedobento.blogspot.com

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  20. retribuindo a visita, ficou mto bom o post. parabens.

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  21. Paulo, adorei!!!!!!!!!!! Como era descomplicado viver, sem patrulhas ideológicas, pedagogos, psicopedagogos e psicólogos com suas cartilhas... E te digo, até hoje, com meus filhos, aplico muito de tudo isso.

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  22. Absolutamente encantada com tudo que li! Parabéns aos 2, Ingrid por sugerir a postagem e Paulo pela coerência e "limpeza" de texto! Foi o único post que comentei, até porque agora entendo o imenso amor e "vontade" de amar da minha querida Ingrid! Vocês são bárbaros! Bjo!

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  23. Cris, obrigado! Vou ler seu post ainda hoje - como "Dona Maria" não para de atualizar a lista, meio que "me perdi" nas contas!!! hehehe
    Valeu pelo carinho.

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  24. Fernanda Iasi... sem palavras. Absolutamente corado, como todo bom alemãozinho!!! rsrsrsr
    Foi uma honra receber teu comentário.
    Bjs

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  25. Muito humorado! Rss.. Adorei o post!
    Sim, eu sou da época dos Menudos, acho que tinha 10 anos no auge deles.
    Meu bonito (marido) também fez um post sobre a infância dele, depois passa lá.

    Bjos

    Flavi

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  26. AMEI!! Incrivelmente sábio postar isso nos dias de hoje, onde tentamos de qualquer jeito mostrar aos nossos pequenos que chegamos aqui, e somos fantásticos!! E olha que sem toda a tecnologia que eles possuem. Sim, somos ótimos pais, aos trancos e barrancos!
    Beijinho, Adri

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