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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

MSN, um termômetro da alma

 Muitas vezes queremos demonstrar nosso estado de espírito ao mundo. E, com a facilidade da comunicação via web que hoje temos, diariamente praticamos a troca de estados de espírito. Tanto lendo o dos outros, quando alterando o nosso próprio. Porque, verdade, o MSN - desde que permite colocar uma frasezinha à sua escolha, possibilita que (muitas vezes sem pensar, e aí que vem minha reflexão sobre o subconsciente da coisa) expressemos o momento em que vivemos. E isso em muito menos do que 144 caracteres!

Um dia desses coletei uma "fotografia" do que era o estado de espírito de alguns amigos do MSN. Abaixo, o resultado:


"Mais um dia..." (Caramba! Às 7h30min da manhã? Espero que seja contagem regressiva para algo bom...)
"Only strongs survive" (Boa! Você é o primeiro que tem que acreditar em sua capacidade!)
"Quem disse que seria fácil?" (Outro copo d'água meio vazio...)
"A diversão começa onde o asfalto termina" (Ah, os jipeiros... sempre animados!)
"Não leve a vida tão a sério. Afinal, nós não sairemos vivos dela!" (Sensacional! E fecha direitinho com o eterno bom-humor do autor...)
"Buscando a 100ª ovelha" (Boa. A Fé remove montanhas, e admiro quem a busca em si e nos outros.)
"Carrego a verdade aqui no olhar" (CARACA, essa eu fiquei arepiado!)
"Os homens só envelhecem quando os lamentos substituem seus sonhos" (Boa! Never surrender!)
"Viva a vida porque a vida é bela!" (Simples e direto ao ponto. Inclusive este não muda muito a frase, ou seja, acreita nesta filosofia!)
"As pessoas que fazem diferença na sua vida não são aquelas com mais credenciais, mais dinheiro ou mais prêmios. E sim aquelas que se importam com você." (Apesar de parecer uma tuitada, gostei dessa frase porque o conteúdo é pura verdade. E a pessoa que escreveu pratica isso também!)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A Lamparina

Essa eu ganhei da Gui, um amor pra lá de especial...

A     L A M P A R I N A

Era uma vez uma lamparina cheia de óleo que vivia se gabando de ter um brilho maior que o Sol. Mas veio uma rajada de vento e... puf! Ela apagou.
Ao acendê-la novamente, alguém lhe disse baixinho: ilumina e cala-te.
O brilho dos astros não conhece o eclipse.